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70% de quem utiliza os pagamentos por aproximação disseram se sentir seguros e confortáveis para transacionar, segundo estudo da Sodexo em parceria com a Abrasel

"Chegamos a quase 40% das transações presenciais feitas por aproximação", disse Rogério Panca, presidente da Abecs. O executivo afirma que, em alguns casos, a tecnologia de aproximação pode ser mais segura que os cartões que precisam ser inseridos nas máquinas. Foto: Freepik

Segundo a Associação Brasileira das Empresas de Cartões de Crédito e Serviços (Abecs), os pagamentos por aproximação - também conhecidos como NFC (Near Field Communication) - saltaram de R$ 6 bilhões em 2019 para R$ 600 bilhões em 2022, em um ritmo de expansão não visto em nenhum outro lugar do mundo, segundo a associação.

Além da praticidade, os consumidores disseram que a segurança é um ponto positivo dessa solução de pagamento: 70% dos que utilizaram a tecnologia disseram se sentir seguros e confortáveis para transacionar, segundo estudo da Sodexo em parceria com a Abrasel.

"Chegamos a quase 40% das transações presenciais feitas por aproximação", disse Rogério Panca, presidente da Abecs. O executivo afirma que, em alguns casos, a tecnologia de aproximação pode ser mais segura que os cartões que precisam ser inseridos nas máquinas. E isso tem se refletido no aumento da adesão dos consumidores a essa tecnologia.

Celular no lugar do cartão

Além dos cartões de crédito e débito com essa função, cada vez mais, celulares passam a receber esse tipo de serviço. “De uns 4 anos para cá, com a difusão da tecnologia NFC (Near Field Communication), vem sendo cada vez mais usado o pagamento contactless, sem contato”, destaca Marcio Blak, consultor de food, varejo e Franquias e colunista do portal Food Connection.

“Inicialmente foram os cartões de crédito e débito que trouxeram este método de pagamento por aproximação nas maquininhas mais modernas”, recorda Blak, “mas um dos pontos importantes da NFC, é que podemos transformar qualquer dispositivo - como um celular comum - em um ‘caixa’ para receber pagamentos por aproximação, já que não necessitam de pinpad (para digitar a senha) ou mesmo slot (fenda) para inserir o cartão com chip”, acrescenta o especialista.

As carteiras digitais com os famosos QRCodes também têm trabalhado junto com o sistema NFC para ampliar as possibilidades do pagamento sem contato em dispositivos de todos os tipos.

“Desde que surgiram apps onde autorizamos o uso do nosso cartão de crédito e disponibilizamos estes nas carteiras digitais, é possível que sua conta seja paga de forma automática, mesmo numa loja presencial, sem filas, sem estresse e sem ter que ter troco para R$ 50”, recorda Blak.

O estudo da Sodexo e da Abrasel aponta que 72% dos estabelecimentos consultados já aceitam tanto Android Pay quanto Apple Pay para pagamentos com celular via tecnologia de aproximação.

Contactless e pix

As possibilidades relacionadas aos pagamentos sem contato se somam a outra sensação do momento: o Pix. Hoje, é possível fazer pagamentos via NFC e pix, agilizando e desburocratizando o pagamento entre pessoas físicas.

Agora, o Banco Central se volta também para aproximar o pix e todas as suas possibilidades para negociação entre empresas. “As transações B2B, que vêm aumentando seus volumes, devem ganhar prioridade nos próximos meses, com funcionalidades como crédito para pequenas e médias empresas, além de apostar na fidelização, segurança e usabilidade”, diz Eduardo Moore, gerente de projetos da área de Pagamentos e Web3 da Bitso, empresa internacional de transações.

Fonte: FoodConnection

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